domingo, 9 de agosto de 2009

A coluna Prestes - Agricultura e Industrialização


INTRODUÇÃOA "Grande Marcha" de 1925 a 27 foi o ponto culminante de um movimento militar, denominado de Tenentismo. Esse movimento armado visava derrubar as oligarquias que dominavam o país e, posterirormente, desenvolver um conjunto de reformas institucionais, com o intuito de eliminar os vícios da República Velha.
A ÉPOCA
Presidente Artur Bernardes que governou o Brasil entre 1922 e 1926 em constante estado de sítio
A organização politica republicana baseava-se na estrutura agrária existente, onde a sociedade rural estava enquadrada política e eleitoralmente pelos mecanismos de mandonismo local, dentro de um sistema marcado pelos currais eleitorais. Dessa maneira, os grupos urbanos estavam marginalizados efetivamente da vida política do país.Apesar de formado por uma minoria da sociedade, as camadas urbanas conheciam um processo constante de crescimento, que havia se acentuado principalmente com a 1° Guerra Mundial. Militares, funcionários públicos, operários, pequenos proprietários e trabalhadores em geral, formavam uma camada média crescente, com direitos políticos garantidos, mas na prática excluída do poder.O descontentamento com tal situação processou-se de diversas maneiras, destacando-se o movimento operário e o tenentismo.

Daniely, Jessica da Silva, Riquelle.


Agricultura e Industrialização (1920)

Industrialização
Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território, para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses. Mesmo com a chegada da família real (1808) e a Abertura dos Portos às Nações Amigas, o Brasil continuou dependente do exterior, porém, a partir deste momento, dos produtos ingleses.
Começo da industrialização
Foi somente no final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil. Muitos cafeicultores passaram a investir parte dos lucros, obtidos com a exportação do café, no estabelecimento de indústrias, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Eram fábricas de tecidos, calçados e outros produtos de fabricação mais simples. A mão-de-obra usadas nestas fábricas eram, na maioria, formada por imigrantes italianos.Era Vargas e desenvolvimento industrial
Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a industrialização do país, privilegiando as indústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa. Com leis voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medidas protecionistas e investimentos em infra-estrutura, a indústria nacional cresceu significativamente nas décadas de 1930-40. Porém, este desenvolvimento continuou restrito aos grandes centros urbanos da região sudeste, provocando uma grande disparidade regional.Durante este período, a indústria também se beneficiou com o final da Segunda Guerra Mundial (1939-45), pois, os países europeus, estavam com suas indústrias arrasadas, necessitando importar produtos industrializados de outros países, entre eles o Brasil.

Daniely, Jéssica da Silva, Riquelle.

Agricultura


No início do século XX, a partir de 1920 surgiram as primeiras correntes alternativas ao modelo industrial ou convencional de agricultura, como a agricultura biodinâmica, agricultura orgânica, agricultura biológica, agricultura natural e outras igualmente importantes que surgiram posteriormente. Nos anos 70, o conjunto das correntes vistas anteriormente passou a ser chamado de agricultura alternativa. Este termo reúne as correntes que se diferenciam da agricultura convencional, ou seja, o padrão predominante de agricultura na época, conhecido como Revolução Verde.

Daniely, Jessica da Silva, Riquelle.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores