domingo, 9 de agosto de 2009

"Crash"-Movimento operário-O voto feminino


Quinta-Feira Negra é um termo utilizado para descrever o dia 29 de outubro de 1929, o dia onde a New York Stock Exchange, a bolsa de valores de Nova Iorque, quebrou, e suas consequências, entre as quais o desemprego em massa.
A queda deu-se pela seguinte razão: os países europeus estavam completamente arrasados ao final da Primeira Guerra Mundial, e eram os Estados Unidos que forneciam alimentos, armas, remédios e todos os outros produtos necessários para a reconstrução dos países europeus. Com isso os Estados Unidos aumentaram muito sua produção para abastecer a Europa, fortalecendo cada vez mais sua economia. Porém, à medida que o continente europeu conseguia se reestruturar, diminuiu drasticamente a demanda por produtos norte-americanos.
Os Estados Unidos estavam com stocks gigantescos de produtos prontos para serem exportados, mas com essa quebra repentina de exportação, tudo ficou perdido. Com isso, vários investidores perderam tudo o que tinham, o que causou a quebra da bolsa de Nova Yorque.

http://dandelife.com/story/27682


Fernanda, Patrícia e Suélen


O movimento operário foi um movimento pelo trabalho


O movimento operário clássico, que viveu muito depois das antigas revoltas sociais, já não lutava contra os abusos do trabalho, mas desenvolvia uma sobre-identificação com o aparentemente inevitável. Só procurava "direitos e melhorias" dentro da sociedade do trabalho, cuja imposição fazia tempo que tinha internalizado. Ao invés de criticar radicalmente a transformação da energia humana em dinheiro como fim absoluto e irracional, aceitou o "ponto de vista do trabalho" e concebeu a exploração econômica como uma ordem das coisas neutra ou mesmo positiva. Assim, o movimento operário pegava, à sua maneira, a herança do absolutismo, do protestantismo e do iluminismo burguês. Da desgraça do trabalho passou para o falso orgulho de trabalhador, o qual redefiniu como "direito humano" à própria domesticação. De certa forma, os parias domesticados pelo trabalho deram volta ideologicamente ao negócio e desenvolveram um esmero religioso pelo qual começaram a reclamar, de um lado "direito ao trabalho", e de outro "dever de trabalhar" para todos. A burguesia não foi combatida como portadora funcional da sociedade do trabalho, mas ao invés, foi insultada de parasitária, em nome do trabalho. Todos os membros da sociedade, sem exceções, tinham que ser recrutados para a força dos "exércitos do trabalho". O movimento operário virou assim, ele próprio, o pioneiro da sociedade capitalista do trabalho. Foi ele que impôs os últimos degraus da coisificação no decorrer do processo de desenvolvimento do trabalho, contra os torpes e funcionais burgueses do século XIX e princípios do séc XX, de um jeito muito semelhante a burguesia tinha se convertido na herdeira do absolutismo um século antes. Isso só foi possível porque os partidos operários e os sindicatos, no decorrer de sua idolatria ao trabalho, foram tomando uma atitude positiva no que diz respeito ao aparelho estatal e às instituições encarregadas das funções repressivas no trabalho (as quais não queriam abolir, mas ocupar eles próprios numa espécie de marcha através da instituição).

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/03/375928.shtml


Fernanda, Patrícia e Suélen


O voto feminino

Voto feminino na democracia contemporânea
Em 1848, a Convenção dos Direitos Femininos, realizada em Nova Iorque, publicou a "Declaração de Sentimentos", na qual defendia o direito de voto para as mulheres. Nas ruas, enquanto eram agredidas com frutas podres, elas gritavam: "Homens, seus direitos e nada mais! Mulheres, seus direitos e nada menos!" A imprensa, tomada de conservadorismo, ou as insultou ou as ignorou. Como freqüentemente ocorre, a mudança de mentalidade é lenta e apenas em 1920 as mulheres norte-americanas conquistaram o direito do voto.No Brasil, o movimento organizado em defesa do voto feminino surgiu em 1922, quando foi fundada a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, no Rio de Janeiro. Em 1928, o estado do Rio Grande do Norte passou a permitir o voto e a candidatura de mulheres. Anos mais tarde, em 1931, foi criada a Cruzada Feminista Brasileira, engrossando as reivindicações pela participação das mulheres no processo político nacional. Em 1932, o governo federal estabeleceu as novas regras eleitorais que iriam nortear a política no país. Pela primeira vez as mulheres poderiam votar e candidatar-se. Em 1934, tomava posse a primeira deputada federal, Carlota Pereira de Queirós, eleita por São Paulo.
http://historiageraledobrasil.blogspot.com/2008/03/voto-feminino-na-democracia.html


Fernanda, Patrícia e Suélen

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